Pesquisar este blog

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Sejam bem-vindos!!!

Olá colegas de curso!!!
Espero que aproveitem este espaço para expor suas práticas de ensino, ideias e textos que possam contribui para uma reflexão sobre a educação!!!


5 comentários:

  1. Não me recordo nada de interessante sobre a minha escrita na minha infância. Buscando na memória, não escrevia muito. Era mais responder questionários, principalmente de História. Em casa não tínhamos o hábito de receber cartas de parentes, pois morávamos próximos. Próximos mais ou menos, porque morávamos no interior de Minas Gerais e as casas ficavam bem distantes uma da outra, por causa do tipo de casa e terreno, parecia fazenda. Para se ter uma ideia, que acabei de buscar no fundo da minha memória, no quintal da casa dos meus pais tinham 52 pés de jabuticaba.
    Lembro que tive um período que eu ficava paralisada todas as vezes que uma professora pedia para fazer redação, deitava a cabeça
    na carteira e não queria levantar por nada. Mas tinha que escrever e a coisa não saía, escrevia, escrevia, escrevia sem ler e entregava para a professora somente para receber a nota.
    Só mais tarde que comecei a ler com mais frequência e a escrita ficou mais tranquila, inclusive sentia vontade de escrever poemas, textos de reflexão, até contos quis escrever.Até tentei, mas não segui em frente com isso.
    sonia


    ResponderExcluir
  2. Somos Amantes do Conhecimento, por isso convido a todos a uma reflexão sobre a fala da Dilma Rousseff “É como se disséssemos que, se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulos, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca mesmo, pode existir uma história sem voz. E quem dá a voz à história são os homens e mulheres livres que não têm medo de escrevê-la”. Vamos construir a nossa história....aqui, no nosso blog.
    Abraços,
    sonia

    ResponderExcluir
  3. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  4. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

    ResponderExcluir
  5. Gênero interrogatório
    Tema: morte misteriosa

    A campainha
    Entrevistador: - O que senhor faz profissionalmente, quais atividades?
    Entrevistado: Sou marreteiro.
    Entrevistador: O senhor sabe por que está sendo ouvido?
    Entrevistado: Penso que seja por causa do morto.
    Entrevistador: O senhor já cometeu algum crime?
    Entrevistado: Deus me livre, doutor!
    Entrevistador: E que pensa a respeito do que aconteceu?
    Entrevistado: Ah, seu doutor, não sei o que pensar, não senhor. Só sei o que vi mesmo.
    Entrevistador: O senhor conhecia a vitima?
    Entrevistado: Nunca vi antes, doutor.
    Entrevistador- Sabe quem matou?
    Entrevistado: Não, senhor.
    Entrevistador- Tem interesse em colaborar?
    Entrevistado: - Sim, sim...falo tudo que o senhor quiser,
    Entrevistador: - Sabe se foi pessoa de dentro do condomínio?
    Entrevistado: - Acho que não. Por que alguém daqui faria isso...
    Entrevistador:- O senhor acredita que o crime foi praticado por pessoa conhecida ou estranha?
    Entrevistado: - Seu doutor, como eu vo saber se eu só vi o cara morto...
    Entrevistador:- O senhor estava junto?
    Entrevistado: - Junto di quem, seu doutor? O doutor não tá pensando que eu tenho alguma coisa com isso, né?
    Entrevistador: - Tem alguma culpa no fato?
    Entrevistado: - Eu,seu doutor.....
    Entrevistador: - já pensou em matar?
    Entrevistado: - Como eu poderia fazer isso, se não consigo nem matar um passarinho...
    Entrevistador: - O senhor pegou algum objeto?
    Entrevistado: - Seu doutor, isso é roubo....






    Perguntas mais diretas sobre o crime:

    Entrevistador: - O que senhor estava fazendo na hora do crime?
    Entrevistado: Seu doutor, eu não sei que hora que homem morreu. Eu só vi ele ali parado, duro, sem se mexer....
    Entrevistador: - O que aconteceu depois?
    Entrevistado: - Depois do que, seu doutor?
    Entrevistador: - Como o senhor chegou até o local do crime?
    Entrevistado: - Tocaram a campainha do meu ape, seu doutor. Fui atender.
    Entrevistador: - Quantos minutos mais ou menos você levou para chegar até o local?
    Entrevistado: - Ah, seu doutor, demorei um pouco. Tava tomando banho, fui me secar, por roupa...depois abri a porta.
    Entrevistador:-O que aconteceu depois?
    Entrevistado: - Depois fiquei procurando quem tocou a campainha, já que não tinha ninguém na porta.
    Entrevistador:- O que o senhor viu ao abrir a porta?
    Entrevistado: - Seu doutor, não vi nada não. Só quando olhei pra baixo que vi o homem deitado.
    Entrevistador :- O senhor tocou na vítima?
    Entrevistado: Coloquei a mão nele pra ver se ele se mexia.
    Entrevistador: -O senhor percebeu que a vítima estava morta?
    Entrevistado: - Vi que tava morto sim, seu doutor. Ele não se mexia...
    Entrevistador: - Quanto tempo se passou até chamar a polícia?
    Entrevistador: - O que tinha em torno da vítima?
    Entrevistado: Não vi nada não. Não procurei nada.
    Entrevistador: - Havia mais alguém no local?
    Entrevistado: - Seu doutor, bem que seria bom se tivesse mais gente...
    Entrevistador: - Qual a sua versão dos fatos?
    Entrevistado: - Acho que o homem morreu de morte morrida mesmo, seu doutor.
    Entrevistador: - O senhor deseja dizer mais alguma coisa?
    Entrevistado: Quero sim, seu doutor. Quero um cigarrinho. Sabe como é, já faz um tempão que tô aqui....



    ResponderExcluir