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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Experiência pessoal com a leitura e escrita.

Minha experiência com a leitura foi muito rica durante a infância. Lembro-me que estudava em uma escola rural, e uma vez por semana íamos até o pátio da escola para escolher livros, em seguida a professora nos acomodava embaixo de pés de castanheiras onde passávamos horas lendo... ainda posso sentir o cheiro das folhas das árvores e os murmurinhos dos colegas lendo em voz baixa!
Acredito que minha paixão pela leitura veio desta época...
E como reflexo desta paixão pela leitura veio  a ânsia por escrever. Além das produções (que eram frequentes) na escola, sempre escrevi, por conta própria poesias, até hoje tenho uma agenda de capa de couro, com as folhas já amareladas onde reuni "minhas obras poéticas", nunca tinha compartilhado-as com ninguém, mas este ano, nas aulas de literatura com os alunos do 1º ano do Ensino Médio, acabei compartilhando, e me surpreendi com a "surpresa" dos alunos ao descobrirem que os poemas eram meus, e isto os motivou a também escrever.
Sou apaixonada pela leitura e escrita, e elas servem de asas para que eu possa alçar vôos cada vez mais altos!!!
Perfil Pessoal e Profissional - Profª Débora Cristina Cambacim


Meu nome é Débora Cristina Cambacim, sou professora de Língua Portuguesa e Inglesa e leciono na Rede Estadual de Ensino a 5 anos. Este ano ingressei como efetiva na Rede.
Sou formada em Letras pela UNIMAR-Universidade de Marília e em Pedagogia pela UNESP - Marília.
Eu resumo minha prática no fato de amar e sentir prazer em executar bem o que é meu dever, pois sei que toda dedicação que tenho com meus alunos é apenas minha obrigação, não estou fazendo nada a mais. Quando deixar de sentir prazer pelo que faço, serei madura o suficiente para procurar uma outra profissão.
Atualmente moro em Itapetininga-SP, por causa da escolha do concurso, estou a 300 Km de distância da minha casa, morando sozinha e longe da família, mas meu prazer por lecionar é minha compania e me encoraja e seguir!


sábado, 17 de novembro de 2012

RELATO REFLEXIVO

Foi à primeira vez que fiz um curso digital. Apesar das dificuldades no início do curso, consegui colocar em prática algumas experiências vividas na educação. Já trabalho com algumas práticas de leitura e escrita na minha disciplina, como: procurar textos interessantes de atualidades, leituras de jornais, trabalhos individuais ou em equipe, elaboração e compreensão de texto e é através desse exercício de leitura e escrita faz que o aluno tenha comprensão e capacidade que leva à uma posição crítica; onde os alunos são atendidos individualmente, por ser uma escola de jovens e adultos (CEEJA). Não tive problemas em produzir textos dentro do contexto digital, mas o que foi muito difícil e muito complicado, foi a hora de compor o blog, porque não tenho muita experiência nesse tipo de rede social e tive que contar com a ajuda de algumas pessoas. Gostaria de participar de outros cursos, sempre visando o aprimoramento profissional e troca de experiências entre os professores.

Por Sueli Evangelista - Grupo 3

Texto reflexivo : Desafio




O início foi desafiador, pois o meu conhecimento em informática era bem pequeno. Era, pois avancei mais um pouquinho. Além disso, tive que aprender a me organizar, principalmente, com relação ao tempo.

A complicação maior foi o blog. Já tinha ouvido falar, mas não sabia como funcionava. E, lá estava eu exercitando a minha paciência, porque tentava, escrevia e quando percebi, não estava postado, era apenas comentário. Corri contra o tempo, fiquei preocupada, mas acabei descobrindo os caminhos e postei os meus textos.

Neste momento, pude reviver a situação de aluno. Foi bom relembrar o gosto do desafio. Desafios instiga e proporciona mais confiança.

Outra atividade que achei interessante foi a relacionada ao Fórum, pois proporciona reflexão, leitura e escrita. Isso me fez pensar como será bom proporcionar ao aluno aulas nesse ambiente.

Outro desafio foi a escrita, pois há tempos que eu não escrevia. Pude reviver o quanto é fundamental a leitura. Cadê a palavra certa para colocar, qual o sinônimo, escrevi adequadamente, consegui expressar o que eu queria...

Relato Reflexivo: Acho muito importante refletir sobre o nosso processo de aprendizagem. No início, achei que seria mais um "curso", e foi, porém com grandes contribuições que deixaram marcas importantes em nosso processo de ensino-aprendizagem. Já havia participado de outros cursos por esta plataforma de aprendizagem AVA-EFAP, e esta me surpreendeu mais uma vez pela qualidade técnica e pedagógica. Percebi que houve participação mais ativa através dos fóruns, e isso é muito importante como forma de avaliação dos envolvidos no curso, pois todos sabemos da má visão que existe sobre os cursos on-lines, os fóruns é uma forma de demonstrar nosso envolvimento com o curso.
Assim como os meus colegas já constataram, o blog foi nossa maior dificuldade, acredito que isso tenha se dado justamente pela distância, eram vários detalhes que se fosssem discutidos pessoalmente teriam facilitado nosso trabalho. Mas nem por isso esta atividade deixou de ser eficaz , no final tenho certeza que todos passamos a compreender um pouco mais sobre a função social de um blog e sua relevância como um meio de comunicação digital.
Agora, já nos finalmente, posso concluir que o curso foi bastante proveitoso e aproveitado por todos nós. Agora é só usá-lo para tornar nossas aulas mais frutíferas!!!

By Débora Cristina Cambacim

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Não me recordo nada de interessante sobre a minha escrita na minha infância. Buscando na memória, não escrevia muito. Era mais responder questionários, principalmente de História. Em casa não tínhamos o hábito de receber cartas de parentes, pois morávamos próximos. Próximos mais ou menos, porque morávamos no interior de Minas Gerais e as casas ficavam bem distantes uma da outra, por causa do tipo de casa e terreno, parecia fazenda. Para se ter uma ideia, que acabei de buscar no fundo da minha memória, no quintal da casa dos meus pais tinham 52 pés de jabuticaba.
Lembro que tive um período que eu ficava paralisada todas as vezes que uma professora pedia para fazer redação, deitava a cabeça
na carteira e não queria levantar por nada. Mas tinha que escrever e a coisa não saía, escrevia, escrevia, escrevia sem ler e entregava para a professora somente para receber a nota.
Só mais tarde que comecei a ler com mais frequência e a escrita ficou mais tranquila, inclusive sentia vontade de escrever poemas, textos de reflexão, até contos quis escrever.Até tentei, mas não segui em frente com isso.
sonia
Oi, pessoal!
Desculpem, mas vou colocar novamente o meu texto. Estou tentando deixar na pagina que todos deixaram. Abraços!

Contexto: Delegado Caio Soares da 25  DPP interroga Sr. Genésito Silva sobre crime ocorrido no roll do apartamento no dia 20-10 por volta das 6horas, em São Paulo.


 

                         A campainha

               Delegado: -  O que senhor  faz  profissionalmente, quais atividades?

               Genésito: Sou marreteiro.

 Delegado: O senhor  sabe por que está sendo ouvido?

Gnésito:  Penso que seja por causa do morto.

Delegado: O senhor  já cometeu algum crime?

Genésito: Deus me livre, doutor!

Delegado: E que pensa a Grespeito do que aconteceu?

Genésito: Ah,  seu doutor, não sei o que pensar, não senhor. Só sei o que vi mesmo.

Delegado:  O senhor  conhecia a vitima?

Genésito: Nunca vi antes, doutor.

Delegado-  Sabe quem matou?

Genésito: Não, senhor.

Delegado- Tem interesse em colaborar?

Genésito: - Sim, sim...falo tudo que o senhor quiser,

Delegado: - Sabe se foi pessoa de dentro do condomínio?

Genésito: - Acho que não. Por que alguém daqui faria isso...

Delegado:-  O senhor  acredita que o crime foi praticado por pessoa conhecida ou estranha?

Genésito: - Seu doutor, como eu vo saber se eu só vi o cara morto...

Delegado:-  O senhor  estava junto?

Genésito: - Junto di quem, seu doutor? O doutor não tá pensando que eu tenho alguma coisa com isso, né?

Delegado: - Tem alguma culpa no fato?

Genésito: - Eu,seu doutor.....                             

Delegado: - já pensou em matar?

Genésito: - Como eu poderia fazer isso, se não consigo nem matar um passarinho...

Delegado: - O senhor  pegou algum objeto?

 Genésito: - Seu doutor, isso é roubo....

Perguntas mais diretas sobre o crime:

Delegado: - O que senhor  estava fazendo na hora do crime?

Genésito: Seu doutor, eu não sei que hora que homem morreu. Eu só vi ele ali parado, duro, sem se mexer....

Delegado: - O que aconteceu depois?

Genésito: - Depois do que, seu doutor?

Delegado: - Como o senhor  chegou até o local do crime?

Genésito: - Tocaram a campainha do meu ape, seu doutor. Fui atender.

Delegado: - Quantos minutos mais ou menos você levou para chegar até o local?

Genésito: - Ah, seu doutor, demorei um pouco. Tava tomando banho, fui me secar, por roupa...depois abri a porta.

Delegado:-O que aconteceu depois?

Genésito: - Depois fiquei procurando quem tocou a campainha, já que não tinha ninguém na porta.

Delegado:- O que o senhor viu ao abrir a porta?

Genésito: - Seu doutor, não vi nada não. Só quando olhei pra baixo que vi o homem deitado.

Delegado :- O senhor tocou na vítima?

Genésito:  a mão nele pra ver se ele se mexia.

Delegado: -O senhor percebeu que a vítima estava morta?

Genésito: - Vi que tava morto sim, seu doutor. Ele não se mexia...

Delegado: - Quanto tempo se passou até chamar a polícia?

Genésito: - Uns minutinhos, doutor.

Delegado: - O que tinha em torno da vítima?

Genésito: Não vi nada não. Não procurei nada.

Delegado: - Havia mais alguém no local?

Genésito: - Seu doutor, bem que seria bom se tivesse mais gente...

Delegado: - Qual a sua versão dos fatos?

Genésito: - Acho que o homem morreu de morte morrida mesmo, seu doutor.

Delegado: - O senhor  deseja dizer mais alguma coisa?

Genésito: Quero sim, seu doutor. Quero um cigarrinho. Sabe como é, já faz um tempão que tô  aqui....

 

Sonia Maria de Souza – grupo 3

 

 

 

 

terça-feira, 6 de novembro de 2012


Interrogatório
Segunda-feira, 29 de outubro de 2012, 11ª Delegacia de homicídios da cidade de Brejo Seco.
Sob a direção de o Delegado Titular desta unidade procede-se o interrogatório do Sr. João da Silva.
Delegado: Bom dia Sr. João da Silva, explique-me com detalhes o que ocorreu na sua residência nesse dia.
Sr. João: Bom dia Senhor Delegado, confesso que em toda minha vida nunca vi nada tão deprimente que se compare ao que observei nessa manhã. Sempre fui uma pessoa que nunca compartilhei com a bandidagem, mas assim mesmo acho que tentaram me colocar em uma armadilha.
Delegado: Sr. João, então explique com detalhes quais foram suas atividades na manhã deste dia, e o que foi que o senhor viu.
Sr. João: Nessa manhã, acordei às 7 horas, me levantei e fui ao banheiro, e enquanto escovava meus dentes ouvi a campainha tocar, enxuguei o rosto apressadamente, saí do banheiro e fui até a porta que estava trancada, destranquei-a e ao abrir, vi um homem caído na soleira.
Delegado: Então explique qual foi a sua atitude nesse momento?
Sr João: A minha primeira reação foi olhar para todos os lados procurando saber se havia alguém em atitude suspeita, mas nesse momento, já não havia ninguém, também não ouvi nenhum barulho estranho a não ser latidos de cães, talvez ainda assustados com o que perceberam durante a noite.
Delegado: O senhor pediu ajuda a algum vizinho ou a alguém que passava pela rua?
Sr João: Não, só tentei prestar algum tipo de socorro, mas percebi que o corpo já estava frio e rígido, foi aí que percebi que já era um defunto. Então, entrei em casa apanhei o telefone que fica na mesinha de centro e liguei para policia militar relatando o ocorrido.
Delegado: E o que foi que a policia disse?
Sr João: Bem ela disse que já estava a caminho e que não iria demorar. Depois de um tempo fiquei intrigado com aquele toque de campainha, pois quem apertou, não quis ser identificado. Na rua que moro tem algumas câmeras, acho que o Sr poderia pedir essas imagens, talvez isso possa ajudar.
Delegado: Olha Sr João, apesar da sua preocupação, esse assunto não vai parar por aqui, e o senhor vai ser intimado a comparecer mais vezes aqui para depor sobre esse fato, pois como o corpo estava praticamente na sua porta, precisamos eximir qualquer tipo de culpa sobre o senhor, e também vamos até o bairro conversar com toda a vizinhança. Porém, acho isso tudo muito estranho e vejo que ainda tem muita coisa a ser esclarecida.
Por Edmílson Moreira Pedrosa


LEITURA E ESCRITA

Não tive boas experiencias com respeito a leitura e escrita na minha infância  pois na época os professores eram muito rígidos. Sou ainda da época que o professor ia dar aula de terno e gravata, mas os professores eram muito respeitados nessa época e os pais eram muito mais rígidos com os seus filhos. Tinha uma vontade incrível de ir para a escola, pois já tinha os meus irmãos mais velhos que estudavam. Fiz o primário em uma escola de sítio, e logo no começo eu não tinha conhecimento da disciplina  escolar, achei que a escola era um lugar que poderia brincar, conversar, contar histórias, escrever, ler, desenhar e assim por diante. Mas a minha surpresa chegou logo, pois já na primeira semana tomei um puxão de orelha que me fez levantar da cadeira. Os colegas da classe permaneceram calados como se nada tivesse acontecido pois na mesma classe tinha alunos do primeiro, segundo e terceiro ano, sendo que eu era o mais novo e talvez todos já tivesse passado por essa triste experiencia. O professor sempre pedia que os alunos lessem só com o pensamento, para não atrapalhar os demais,  e como eu ainda não sabia ler, achava aquilo tudo muito chato fazendo com que aquele sonho de que a escola era um espaço alegre e divertido tinha se tornado um espaço chato e deprimente. Não queria ir mais a escola, preferia olhar os desenhos da cartilha caminho suave em casa e escutar as histórias que meus irmãos liam. Como minha mãe não deixou isso acontecer fui obrigado a voltar pra sala de aula, mais tinha muito medo do professor e não queria perguntar nada a ele, e com isso fui perdendo o desejo de aprender e quando o professor chegava perto eu começava a entrar em desespero. Fui aprender a ler depois da quinta serie com a ajuda de colegas, e ai comecei a ler gibis e outros artigos. Depois da quinta serie tive uma professora de ciências  Dona Leonor, que supriu todas as lacunas e defasagem que faltava, pois alem de dar aulas de ciências dava aula de musica, coral, teatro e desenho. Foi a partir dai que comecei a me interessar por ciências e musica, hoje sou regente de uma orquestra sou professor de física matemática e ciências e gosto muito de ler artigos científicos e nas horas vagas tocar algum instrumento.
Por Edmilson Moreira Pedrosa


Meu Perfil


EDMILSON MOREIRA PEDROSA (Cursista) 

Sorocaba-SP 


Sou professor de Ciências, física e matemática e trabalho no Ceeja de Votorantim. Gosto de viajar, e faço isso sempre que posso. Gosto de musica, clássica e popular, solfejo um pouco de flauta, clarineta e sax. Trabalho formando bandas musicais em finais de semanas. 

domingo, 4 de novembro de 2012

Meu Perfil

SUELI EVANGELISTA (Cursista)
Ribeirão Preto-SP


  Sou Sueli, de Ribeirão Preto, professora há 41 anos, sendo15 anos aposentada, retornando no magistério e lecionando Sociologia  no CEEJA "Cecilia Dultra Caram, em Ribeirão Preto. A minha expectativa é muito grande para esse curso, porque gostaria de ampliar meus conhecimentos e contribuir para o aprimoramento dos alunos no seu desenvolvimento intelectual e pensamento crítico. Sou Formada também em Pedagogia, História;  gosto de ler muito e crescer como pessoa e profissionalmente. 

Experiências sobre Leitura e Escrita


Tive várias experiências sobre leitura e escrita na minha vida. Desde os primeiros anos de minha vida, sempre gostei de  ver livros de historinhas infantis, gibis mesmo não sabendo ler nem escrever, me imaginava fazer parte daquelas histórias.  Com 7 anos, entrei na escola primária e comecei um período maravilhoso sendo alfabetizada com a cartilha "Caminho Suave", onde comecei  aprender as primeiras palavras. Depois veio o aprendizado da leitura e com ela a maravilhosa trajetória da minha vida escolar. Após dominar bem a leitura e a  escrita, ganhei de minha irmã que é também minha madrinha de batismo, que era professora primária, meu primeiro livro de histórias infantis. À partir desse momento nunca  mais parei de ler e praticar o exercício da escrita. Leio todos os tipos de livros.  Fiz o curso normal  e fui professora primária numa escola rural por 12 anos, lecionando  por mais de 5 anos, alunos da primeira série primária. Fiquei feliz ao passar meus conhecimentos  e a magia  da leitura e escrita, aos meus queridos alunos. Que Felicidade!

Por Sueli Evangelista - Grupo 3

Interrogatório


Estava em minha casa no dia 30 de outubro de 2012, me preparando para ir trabalhar, quando ouvi um barulho na minha porta. Corri para abrir a porta e me deparei com um homem caído na soleira do portão. Fiquei perplexa ao perceber que aquele homem, alto, forte e de boa aparência, estava  morto, era um cadáver. Imediatamente corri até ao telefone e chamei à polícia. Após alguns minutos, o Delegado e o  Perito chegaram  até o ocorrido. A partir daí  o delegado iniciou  um interrogatório.
       -A que horas aconteceu o crime? 
      -  Não sei porque  era de  manhã e me preparava para ir trabalhar.
      - Você presenciou o crime?
      - Não presenciei   o acontecido
      -Notou alguma  outra pessoa perto  do cadáver?
      - Não notei ninguém perto do cadáver, estava sozinho caído no chão.
      - Você viu alguma arma perto do cadáver?
      - Não vi arma nenhuma arma, e só percebi que estava morto porque estava frio e rígido.
      - Escutou algum barulho estranho na rua?
       - Não escutei qualquer tipo de barulho.
       -Terei que depor na delegacia, mesmo sem ter visto nada do crime?
       - Sim, você vai receber uma intimação para comparecer na delegacia quantas vezes for necessário, até que o caso seja esclarecido.

Por Sueli Evangelista - Grupo 3

INTERROGATÓRIO
Aos 03 dias do mês de Novembro do ano de 2012, esteve sob interrogatório o senhor Junior Cesar Rodrigues de Castro, solteiro, residente a Rua João Francisco Costa e Silva, nº 123 sob minhas ordens Senhor delegado da 45º DP do município de Ocauçu, Estado de São Paulo, a fim de ser interrogado sobre os atos e fatos que lhe são atribuídos.

(DELEGADO) – Boa tarde! Senhor Junior, gostaria que o senhor me relatasse sua versão sobre o ocorrido hoje de manhã.
(Sr. Junior) – É... Bom... Senhor delegado ainda estou em choque com tudo que aconteceu, mas procurarei me lembrar de tudo, nos mínimos detalhes...
(DELEGAD) – Prossiga...
(Sr. Junior) – Tudo aconteceu quando eu estava me preparando para ir pro trabalho. Já havia me levantado, e acabava de sair do banho quando ouvi a campainha da porta, me enxuguei as pressas e fui atender...
(DELEGADO) – O senhor esperava alguma visita?
(Sr. Junior) – Não... Não, inclusive eu moro sozinho, não tenho parentes na cidade e faz apenas duas semanas que vim morar neste bairro...
(DELEGADO) – Prossiga...
(Sr. Junior) – Então... Quando abri a porta do meu apartamento vi um homem caído na soleira, quis chamar ajuda, mas observei que não havia mais ninguém no corredor. Abaixei-me para verificar sua respiração, mas o corpo estava rígido e frio e então constatei que era um cadáver. Corri até o telefone e liguei para os seus homens... E isso é tudo, Senhor Delegado.
(DELEGADO) – Muito bem, o senhor nos ajudou bastante vou seguir com as investigações, mas o senhor será convocado em breve, por enquanto está liberado.
(Sr. Junior) – Obrigado senhor delegado, estarei à sua disposição.

Por Débora Cristina Cambacim - Grupo 3.

sábado, 3 de novembro de 2012