INTERROGATÓRIO
Aos 03 dias do mês de
Novembro do ano de 2012, esteve sob interrogatório o senhor Junior Cesar
Rodrigues de Castro, solteiro, residente a Rua João Francisco Costa e Silva, nº
123 sob minhas ordens Senhor delegado da 45º DP do município de Ocauçu, Estado
de São Paulo, a
fim de ser interrogado sobre os atos e fatos que lhe são
atribuídos.
(DELEGADO) – Boa tarde!
Senhor Junior, gostaria que o senhor me relatasse sua versão sobre o ocorrido
hoje de manhã.
(Sr. Junior) – É... Bom...
Senhor delegado ainda estou em choque com tudo que aconteceu, mas procurarei me
lembrar de tudo, nos mínimos detalhes...
(DELEGAD) – Prossiga...
(Sr. Junior) – Tudo
aconteceu quando eu estava me preparando para ir pro trabalho. Já havia me
levantado, e acabava de sair do banho quando ouvi a campainha da porta, me
enxuguei as pressas e fui atender...
(DELEGADO) – O senhor
esperava alguma visita?
(Sr. Junior) – Não...
Não, inclusive eu moro sozinho, não tenho parentes na cidade e faz apenas duas
semanas que vim morar neste bairro...
(DELEGADO) –
Prossiga...
(Sr. Junior) – Então...
Quando abri a porta do meu apartamento vi um homem caído na soleira, quis
chamar ajuda, mas observei que não havia mais ninguém no corredor. Abaixei-me
para verificar sua respiração, mas o corpo estava rígido e frio e então
constatei que era um cadáver. Corri até o telefone e liguei para os seus homens...
E isso é tudo, Senhor Delegado.
(DELEGADO) – Muito bem,
o senhor nos ajudou bastante vou seguir com as investigações, mas o senhor será
convocado em breve, por enquanto está liberado.
(Sr. Junior) – Obrigado
senhor delegado, estarei à sua disposição.
Por Débora Cristina Cambacim - Grupo 3.
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