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sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Não me recordo nada de interessante sobre a minha escrita na minha infância. Buscando na memória, não escrevia muito. Era mais responder questionários, principalmente de História. Em casa não tínhamos o hábito de receber cartas de parentes, pois morávamos próximos. Próximos mais ou menos, porque morávamos no interior de Minas Gerais e as casas ficavam bem distantes uma da outra, por causa do tipo de casa e terreno, parecia fazenda. Para se ter uma ideia, que acabei de buscar no fundo da minha memória, no quintal da casa dos meus pais tinham 52 pés de jabuticaba.
Lembro que tive um período que eu ficava paralisada todas as vezes que uma professora pedia para fazer redação, deitava a cabeça
na carteira e não queria levantar por nada. Mas tinha que escrever e a coisa não saía, escrevia, escrevia, escrevia sem ler e entregava para a professora somente para receber a nota.
Só mais tarde que comecei a ler com mais frequência e a escrita ficou mais tranquila, inclusive sentia vontade de escrever poemas, textos de reflexão, até contos quis escrever.Até tentei, mas não segui em frente com isso.
sonia

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